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Desagravo em favor de advogado será realizado dia 16 em Barra do Garças

09/09/2011 16:05 | Desagravo
No próximo dia 16 de setembro, às 16h30 (horário de Brasília), a Subseção da Ordem dos Advogados de Barra do Garças (508km de Cuiabá) realizará ato de desagravo em favor do advogado Rogério Nóbrega da Silva em frente a delegacia municipal, localizada na rua Goiás, Centro. O ato foi aprovado na última sessão do Conselho Seccional da OAB/MT.
 
"Estive em reunião com os advogados de Barra do Garças e pude perceber a comoção causada pelos atos abusivos e ilegais que impuseram ao Dr. Rogério Nóbrega. O desagravo se justifica plenamente, sendo somente uma das atitudes enérgicas que a OAB/MT tomará para salvaguardar a liberdade profissional dos advogados", destacou o vice-presidente da OAB/MT, Maurício Aude, no exercício da Presidência. 
 
“Todos os colegas advogados, bem como a imprensa e comunidade em geral estão convidados a participar do desagravo, o qual será conduzido pelo presidente do Tribunal de Defesa das Prerrogativas dos Advogados (TDP), João Batista Cavalcante da Silva”, convidou o presidente da Subseção da OAB de Barra do Garças, Sandro Saggin. 
 
Também estarão presentes no ato o presidente da OAB/MT, Cláudio Stábile Ribeiro; o vice-presidente, Maurício Aude; o secretário-geral, Daniel Paulo Maia Teixeira; a secretária-adjunta, Fabiana Curi; o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados, Leonardo Pio da Silva Campos; o conselheiro federal Francisco Anis Faiad; dentre outros advogados.
 
O fato - O advogado Rogério Nóbrega da Silva foi preso e agredido por um tenente da Polícia Militar durante uma ocorrência no dia 22 de agosto. O oficial elaborava uma ocorrência sobre a prisão de dois menores acusados de espancar uma empresária e de roubar R$ 22 mil em jóias dela, que foi amarrada e agredida na cabeça.
 
O tio de um dos acusados teria questionado o tenente sobre a prisão do seu sobrinho e acabou sendo preso depois de uma discussão. O advogado, ao tentar evitar que o cliente fosse detido, acabou sendo preso também. O policial negou as acusações. Porém, no dia seguinte, o advogado voltou a ser preso pela PM sob alegação que teria um mandado de prisão em aberto no Sistema Infoseg. Na delegacia, ele foi solto depois de ter sido detectada uma falha do sistema de processos contra o advogado que tinham sido extintos.
 
(Com informações do site www.olhardireto.com.br)
 
 
Lídice Lannes/Luis Tonucci
Assessoria de Imprensa OAB/MT
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