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Suspeito nega participação no assassinato de advogada em Alta Floresta em 2004

13/11/2008 19:36 | Caso Alta Floresta

    Interrogado durante várias horas nesta quinta-feira, 13, na Delegacia de Repressão a Seqüestros, em Cuiabá, por policiais do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado – Gaeco, Jeremias Batista de Souza negou qualquer participação no assassinato da advogada Irene Bricatti Paz, morta com vários tiros no peito e três na cabeça no dia 13 de abril de 2004, quando saía do seu escritório no centro de Alta Floresta, junto com o marido Suetônio Paz, na hora do almoço. Suetônio também levou um tiro em um dos braços, mas sem gravidade. O autor dos disparos que mataram a advogada deixou o local do crime na garupa de uma motocicleta.

     Segundo o delegado Luciano Inácio da Silva, que participou do interrogatório de Jeremias de Souza, o suspeito mostrou-se muito seguro nas respostas às perguntas dos policiais, argumentando, inclusive, que não estava em Alta Floresta quando a advogada foi assassinada. Na época do crime – conforme afirmou o suspeito – ele estaria trabalhando numa fazenda em Juara. A Polícia vai tentar entrar em contato com a pessoa apontada por Jeremias de Souza para saber se ele falou a verdade em seu depoimento.

     A prisão de Jeremias de Souza pode levar a Polícia a abrir outra linha de investigação, com base numa nova versão: quem matou a advogada Irene Paz era muito parecido com um irmão de Jeremias, de nome Reginaldo, e que está desaparecido desde o crime. Ao longo do depoimento, Jeremias confirmou à Polícia que um filho de Irene Bricatti Paz teria violentado e assassinado uma irmã dele, mas o crime foi assumido por um menor de idade. Ele disse também à Polícia que não mataria a advogada por vingança. Jeremias está preso na Polinter à disposição das autoridades que investigam o brutal assassinato da advogada.     

 


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