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Família repudia liberdade de PM que assassinou advogada em Tabaporã

05/06/2007 12:37 | Direito Criminal

    A família Carvalho Furtado divulgou nota de repúdio contra a não prisão até o momento do policial militar Valtecir Costa, que se encontra foragido pelo assassinato da advogada Andréa de Carvalho Furtado Pereira, no dia 16 de abril. Andréa estava no interior do própria escritório quando foi assassinada com três tiros. Tenho acompanhado pela Internet, jornais e etc, este e outros  acontecimentos. E, na sua maioria os assassinos são capturados. Neste caso  em especial o Anti-Cristo, Valtecir Costa, policial militar encontra-se  foragido protesta a família, em nota assinada na cidade de Goiânia (GO).

    Na nota,  Hélio da Silveira Leite e Iracema de Carvalho Furtado Leite dizem ter recebido informações de que o militar já foi visto em entroncamentos, ou seja divisas de fazendas da região, de carro,  sempre acompanhado. Dizem também que o policial  tem recebido apoio de uma cunhada. Já foi visto  à  noite, até mesmo em Tabaporã, onde têm familiares. Só que, com medo de  represália as pessoas preferem o silêncio, para não terem o mesmo fim da  advogada Andrea de Carvalho Furtado Pereira observa a nota.

    Temos conhecimento do empenho da Ordem dos Advogados do Brasil seccional  do Mato Grosso, na pessoa do seu presidente, Francisco Faiad, e do  conselheiro estadual da OAB doutor Felício Ikeno, junto aos órgãos  responsáveis pela captura do assassino. Mas não podemos deixar de falar  que há um certo descaso. Não sabemos a quem cabe tal responsabilidade. Mas, o certo é que o indivíduo continua em liberdade, o que nos leva a pensar que  o mesmo conta com algum tipo de proteção destaca o documento.

    Hélio e Iracema, parentes da advogada assassinada, lembram que o criminoso não tem  recursos próprios  para se manter e que não mais recebe salários da Polícia Militar. Observam que Valtecir é de   família que não tem muitas posses e que, portanto, não tem como ir longe.

    A exemplo do que temia o presidente da OAB, Francisco Faiad, os familiares da advogada questiona se estaria havendo corporativismo. Acreditamos que não diz a nota. Pois, um indivíduo como este, mancha, não somente a  corporação da Polícia Militar do Estado Mato Grosso, mas sim, as Polícias do Brasil. Em tom de lamento, eles questionam a segurança pública diante  de elementos dessa  espécie. Se dizendo atordoados e estraçalhados, os familiares da advogada criticam o descaso das autoridades e apelam para que os responsáveis pelo Estado, pela segurança pública, prendam o policial criminoso.


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