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Nome da OAB está sendo usado indevidamente para realização de pesquisa

31/10/2006 17:24 | Tentativa

    O nome da Ordem dos Advogados do Brasil está sendo usado indevidamente na campanha eleitoral. Em nota oficial divulgada nesta terça-feira, o presidente da Seccional de Mato Grosso informa que a entidade não encomendou, não autorizou e, tampouco, colocou qualquer funcionário (a) para realização de pesquisa de caráter eleitoral indutiva juntoa classe. Procedimentos nesse sentido, se ocorrerem, - informa a nota - devem partir das candidaturas regularmente registradas, devidamente identificadas para colher a opiniões.

    Segundo a nota assinada por Francisco Faiad, nas últimas semanas, vários advogados disseram ter recebido ligações telefônicas de alguém que se identifica como funcionária da OAB. No diálogo, essa pessoa, ao questionar sobre a tendência de voto, tenta induzir o profissional em favor de uma candidatura, numa clara tentativa de depreciar outra postulação. Lamentamos que tais atitudes estejam ocorrendo nestas eleições disse Faiad, sem querer levantar suspeitas.

    Faiad informou que a reclamação já foi encaminhada à Polícia Federal para fins de investigação. Ele adiantou, conforme a nota, já ter sido devidamente identificada, por rastreamento, de onde estariam partindo tais ligações aos profissionais do Direito. Esse tipo de comportamento serve apenas e tão somente para denegrir a imagem da advocacia e enfraquecer a própria entidade. E contraria firmemente os princípios que norteiam esta Ordem, qual seja, a de produzir processos sucessórios diferenciados, que possam ser dignos de exemplo para a sociedade brasileira diz a nota.

    A íntegra da nota:

    NOTA OFICIAL

    A Seccional da  Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso, diante de informações encaminhada por advogados da Capital e também do interior, vem a publico esclarecer que não encomendou, não autorizou e, tampouco, colocou qualquer funcionário (a) para realização de pesquisa de caráter eleitoral indutiva, junto a classe. Procedimentos nesse sentido, se ocorrerem, devem partir das candidaturas regularmente registradas, devidamente identificadas para colher a opiniões.

    Nas últimas semanas, vários advogados aptos a votarem nas eleições regulares marcada para o dia 17 de novembro disseram ter recebido ligações telefônicas de alguém que se identifica como funcionária da OAB. No diálogo, essa pessoa, ao questionar sobre a tendência de voto, tenta induzir o profissional em favor de uma candidatura, numa clara tentativa de depreciar outra postulação.

    A reclamação já foi encaminhada à Polícia Federal para fins de investigação, visto ter sido devidamente identificada, por rastreamento, de onde estariam partindo tais ligações aos profissionais do Direito. Providências extremas serão adotadas contra essas pessoas.

    A direção da OAB, por outro lado, lamenta que tais atitudes estejam permeando o processo de eleição da diretoria e do Conselho Seccional. Alerta que esse tipo de comportamento serve apenas e tão somente para denegrir a imagem da advocacia e enfraquecer a própria entidade. E contraria, por fim, firmemente os princípios que norteiam esta Ordem, qual seja, a de produzir processos sucessórios diferenciados, que possam ser dignos de exemplo para a sociedade brasileira.


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